Actualmente o grupo é constituído por 4 elementos: 1 viola, 1 guitarra e 2 cantores.
Hugo Paiva de Carvalho
Nascido a 15 de Junho de 1987, iniciou a sua aprendizagem na guitarra de Coimbra em 2005, com o professor Paulo Soares ("Jojó"). Acabado de entrar na Universidade, Hugo decide experimentar um novo instrumento de uma vertente que já conhecia: o fado de Coimbra. A participação noutros projectos como os "Cafeína", em que era guitarra solo, permitiram adquirir uma experiência em palco (e não só) que o levou ao desejo de fazer parte de um grupo de fados. Actualmente é aluno do Mestrado em Biotecnologia Vegetal e Biodiversidade do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra.
Alexis Simões
Assim que entrou em Coimbra, das primeiras experiências académicas que teve, foi fazer parte de uma tuna: a "Quantunna". Aliás, quase todos os membros do grupo, fazem ou fizeram parte desta tuna. Apesar de já tocar viola desde 2002 e ter tido alguma experiência em palco, nunca fez parte de nenhum projecto que fosse levado para avante até à fundação do grupo de fados Minerva. Natural da Figueira da Foz, frequenta o ultimo ano da Licenciatura em Engenharia dos Recursos Florestais na ESAC. Faz parte ainda da Quantunna e da Orquestra Típica e Rancho da SF/AAC.
Carlos Matos
Nascido a 10 de Dezembro de 1986 e natural do Sátão cedo sonhava com Coimbra e com as suas tradições. Os anos foram passando e finalmente entra em Coimbra no curso de Biologia. No segundo ano, decide entrar para a Quantunna, gesto que o fez tomar contacto com os palcos tendo sido pandeireta. Enquanto membro da Quantunna, conhece o Alexis e começam os dois na brincadeira enquanto iam de viagem para actuações da tuna, a cantar fado. Com o passar do tempo, foi dada a ideia de se fundar um grupo de fados, ideia que foi levada para diante da qual nasceu o Grupo de Fados e Guitarradas Minerva. Actualmente no último ano do Mestrado de Biologia Molecular e Celular do departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra.
Mário Alfaia
Natural de Portalegre, nascido a 11 de Janeiro de 1984, é o elemento mais velho do grupo. Talvez inspirado pelos cantares alentejanos, Mário mal chega a Coimbra, foi "raptado" para a Quantunna. Meses mais tarde, era ensaiador. Pelo seu espírito, pela calma que demonstra nas situações mais complicadas, ou simplesmente pela sua voz, rapidamente chega a presidente da tuna, cargo que desempenhou durante 1 ano. Em 2007, foi convidado a ser fundador do grupo. Apesar das relutâncias iniciais e de duvidar da sua capacidade para cantar a canção de Coimbra, rapidamente mudou de opinião e demonstrou que era capaz. Actualmente no ultimo ano de Biologia via Ensino. Actualmente membro da Quantunna e da Orquestra Típica e Rancho da SF/AAC.
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